• VOLUNTARIADO JUVENIL

    SEJA UM VOLUNTARIO DO CENTRO DE JUVENTUDE E PARTICIPE ATIVAMENTE NO DESENVOLVIMENTO DA SUA COMUNIDADE......

  • ATIVIDADES CULTURAIS

    O CENTRO DA JUVENTUDE PROMOVE A CULTURA NO MUNICIPIO

  • FORMAÇAO PARA JOVENS

    PROMOVEMOS FREQUENTEMENTE FORMAÇOES DESTINADOS AOS JOVENS

  • DESPORTO E OCUPAÇAO DE TEMPOS LIVRES

    O DESPORTO COMO FORMA DE OCUPAÇAO SAUDAVEL DOS TEMPOS LIVRES

segunda-feira, 20 de abril de 2015


Os Centros da Juventude da Ribeira Brava e Tarrafal, em estreita parceria com a Câmara Municipal da Ribeira Brava organizaram neste Domingo, dia 19 de Abril, um INTERCAMBIO DE JOVENS com a participação de mais de 80 jovens de Ribeira Prata, Praia Branca, Cidades do Tarrafal e Ribeira Brava, Pombas, Talho, Morro e Preguiça.

O evento aconteceu, na Cidade da Ribeira Brava, tendo um momento de diálogo, confraternização e troca de experiencias entre os jovens da ilha, aproveitando-se para promover ações de informação, sensibilização, debate e reflexão sobre diversos temas que preocupam a juventude da ilha, com destaque para a problemática do alcoolismo e outras drogas.

A ADEI esteve presente aproveitando para informar os jovens sobre algumas oportunidades a nível de empreendedorismo  que os jovens da ilha poderão aproveitar. Na sequencia o Pastor da Igreja do Nazareno na Ribeira Brava promoveu uma conversa aberta e de reflexão sobre o namoro na juventude.

Dois grandes  momentos que enriqueceram e de que maneira o programa das atividades. O período da tarde ficou reservado para as atividades desportivas e culturais, aproveitado pelos jovens para o estreitamento dos laços de amizade e troca de experiencias.


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

CARNAVAL: Centro da Juventude promove Feira de Informações


Nesta época do Carnaval, o Centro da Juventude realiza uma Feira de Informação na Cidade da Ribeira Brava, com o objectivo de levar ate os jovens informações importantes sobre o consumo abusivo do álcool e outras drogas, bem sensibilizar para que comportamentos jovens tenham comportamentos responsáveis durante este Carnaval.

Serão realizadas actividades culturais, dança, musica e teatro, jogos e actividades de informação. Estas terão inicio as 18 horas, deste sábado, dia 14 de Fevereiro, na Praça Cónego Bouças, antecedendo assim o desfile oficial dos grupos oficiais do Carnaval 2015.

Esta feira conta com o apoio da CDS- Ribeira Brava, Câmara Municipal, CVMovel e Delegacia de Saude de São Nicolau.


O contato dos adolescente com a droga é inevitável?


Isso depende do adolescente. Se ele quiser, poderá encontrar a droga em qualquer lugar, porque atualmente é fácil encontrá- la. Além disso, os pais não têm condições de controlar o tempo todo a vida dos filhos, e faz parte da adolescência o saudável distanciamento dos pais e a aproximação com outros adolescentes, para formar a turma.

Querendo ou não, os adolescentes vão ouvir falar das drogas, seja oficialmente, nas escolas, nas campanhas de prevenção, etc, seja extra- oficialmente, pelos colegas (usuários ou não), numa mensagem bem diferente das oficiais. Um usuário geralmente apregoa o que ele vê de bom na droga e convida os amigos (nunca um inimigo ou um desconhecido) a compartilhar da experiência; dificilmente visam a lucros da experiência; dificilmente visam a lucros económicos. È assim que os jovens são aliciados pelo uso das drogas.

Um usuário reconhece rapidamente outro num mesmo ambiente, e geralmente não se expõe aos não- usuários, a não ser que eles se mostrem interessados em consumir a droga.

Quando um adolescente não quer experimentar drogas, não é comum um usuário forçá- lo. Portanto, é possível que os adolescentes evitem o contato com drogas.

Fonte: www.antidrogas.com.br

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Centros de Juventude de S.Nicolau promovem Intercâmbio de Voluntarios


Os Centros da Juventude do Tarrafal e da Ribeira Brava promoveram neste Domingo, dia 08 de Fevereiro um Intercâmbio de Voluntários de São Nicolau, com participação de cerca de 50 jovens de Ribeira Prata, Praia Branca, Cidade do Tarrafal e Cidade da Ribeira Brava.

Esta actividade realizada em parceria visa estreitar os laços de amizade e cooperação entre os grupos de voluntários na Ilha. Aproveitou-se ainda para conversar com os jovens o problema do alcoolismo, um momento que foi conduzido pela Dra. Celia e que contou com  o depoimento de um jovem que já teve problemas com o álcool/drogas e que conseguiu superar esta dificuldade na vida.

Para alem disso, foi realizado uma marcha com batucada pelas ruas do Tarrafal, jogo de futebol,  e actividades culturais no Centro da Juventude local.

ANÚNCIO DE CONCURSO PARA CONCEDER APOIOS ÀS ASSOCIAÇÕES/ONG's DE CARÁCTER SOCIAL - 2015


O Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos lança concurso (ano 2015) para conceder apoios financeiros às Associações e ONG's que prossigam fins sociais na procura de soluções para os problemas que afectam diferentes grupos da população em situação de carência, risco e/ou de exclusão social.

Os projectos devem ser entregues até o dia 21 de Fevereiro do corrente ano, no Centro de Desenvolvimento Social mais próximo de ti ou na Direcção Geral da Solidariedade Social.
Para mais informações, contacte o MJEDRH através do telefone: 2605120/3337021

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE, EMPREGO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS
Portaria Nº 27/2013de 17 de Abril

Sumário: Estabelece as normas e os procedimentos a observar, pelo Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, na atribuição de apoios financeiros às Associações e Organizações Não Governamentais, que prossigam fins sociais, parceiros do Governo na luta contra a pobreza e exclusão social.

Preâmbulo
O Programa do Governo para a presente Legislatura, no domínio de competências do Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, estabeleceu como um dos seus objectivos a criação de redes de agentes comunitários de intervenção no combate à pobreza.
Com efeito, pretende-se com esta medida, o reforço da capacidade de intervenção de organizações não-governamentais e associações, que prossigam fins sociais, enquanto parceiras do Governo na procura de soluções para os problemas que afectam diferentes grupos da população em situação de carência, risco e/ou de exclusão social, viabilizando as políticas sociais e melhorando a capacidade de intervenção no domínio específico da protecção social.

Assim:
Ao abrigo do Decreto-Lei nº 62/2009, de 14 de Dezembro;
No uso da faculdade conferida pelo nº 3 do artigo 264º da Constituição;
Manda o Governo de Cabo Verde, pela Ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, o seguinte:

Artigo 1.º
Objecto
O presente diploma estabelece as normas e os procedimentos a observar, pelo Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos (MJEDRH), na atribuição de apoios financeiros às Associações e Organizações Não Governamentais (ONG), que prossigam fins sociais, enquanto parceiras do Governo na procura de soluções para os problemas que afectam diferentes grupos da população em situação de carência, de risco e/ou de exclusão social.

Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
O presente diploma aplica-se a todas as Associações e Organizações Não Governamentais, legalmente constituídas e com sede no país, e que prossigam fins sociais e não lucrativos.

Artigo 3.º
Finalidades
A atribuição do apoio financeiro tem por finalidade reforçar a capacidade de intervenção das Associações e Organizações Não Governamentais, que prossigam fins sociais no tocante ao desenvolvimento de programas direcionados para o público-alvo mais vulnerável e/ou em risco pessoal e social.

Artigo 4.º
Apoio financeiro
1. O apoio financeiro é atribuído depois de analisado o projecto apresentado, nos termos da presente portaria e dos critérios devidamente definidos para o efeito.
2. O montante do apoio financeiro a ser concedido não pode ser inferior a 200.000$00 (duzentos mil escudos) nem superior a 600.000$00 (seiscentos mil escudos).
3. O encargo financeiro é suportado integralmente pela verba inscrita para o efeito no Orçamento Geral do Estado, no Departamento Governamental competente.
4. O financiamento é depositado directamente na conta bancária da Associação Comunitária e/ou Organização Não Governamental que prossiga fins sociais.
5. A beneficiária do apoio financeiro fica obrigada a repor quaisquer quantias indevidamente recebidas.

Artigo 5.º
Legitimidade

Têm legitimidade para requerer o apoio financeiro os representantes legais das Associações Comunitárias e/ou Organizações Não Governamentais, que prossigam fins sociais, desde que reúnam os seguintes requisitos:
a) Prossigam fins sociais e não lucrativos;
b) Tenham sede social no território nacional;
c) Tenham como grupo alvo as populações mais vulneráveis e/ou em situação de risco pessoal e social.

Artigo 6.º
Projectos susceptíveis de serem financiados
Podem ser financiados projectos nos seguintes domínios:
a) Trabalho com famílias, grupos e comunidades no sentido da melhoria das suas condições de vida e da sua inserção na vida social e económica do país;
b) Promoção e fomento de actividades de apoio a jovens em situação de risco pessoal e/ou social na sua inserção no mercado de trabalho; 
c) Actividades destinadas à Terceira Idade; 
d) Actividades Geradoras de Rendimento destinadas às mulheres chefes de família em situação de vulnerabilidade social e económica;
e) Actividades diversas nas áreas da infância e adolescência;
f) Actividades de apoio social a toxicodependentes em recuperação, para o seu processo de reinserção social.

Artigo 7.º
Candidatura
1. A candidatura aos financiamentos é efectuada pelos interessados através de requerimento dirigido à Ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, acompanhado do projecto descritivo da actividade a realizar, bem como do respectivo orçamento discriminado por rubricas e entregue na Direcção Geral da Solidariedade Social, ou nos Centros de Desenvolvimento Social, nas diferentes ilhas e/ou Concelhos.
2. O requerente deve ainda provar, através de cópia dos Estatutos, devidamente publicados no Boletim Oficial, que a Associação e/ou a Organização Não Governamental (ONG), que prossiga fins sociais sua representada, está legalmente constituída em Cabo Verde.
3. O período para a apresentação dos pedidos de financiamento é determinado por Despacho do Membro do Governo que tutela a área da Solidariedade Social publicitado pelos meios adequados com a devida antecedência.

Artigo 8.º
Comissão de Selecção e Seguimento
1. A apreciação e selecção dos projectos a financiar será efectuada por uma Comissão de Selecção e Seguimento (CSS) assim constituída:
a) Um representante da Direcção Geral da Solidariedade Social (DGSS), que preside;
b) Um representante da Direcção Geral do Planeamento, Orçamento e Gestão (DGPOG);
c) Um representante do Gabinete da Ministra;
2. A CSS deverá se reunir para apreciar e seleccionar os projectos a financiar no prazo máximo de 30 dias a contar do fim do prazo fixado para a recepção das candidaturas.

Artigo 9.º
Representatividade do território nacional.
Na selecção dos projectos a financiar, a Comissão de Selecção e Seguimento deve, tanto quanto possível, ter em conta uma distribuição equitativa do financiamento e a representatividade e participação de todo o território nacional.

Artigo 10.º
Protocolos de cooperação técnica e financeira
1. Os montantes dos financiamentos dos projectos seleccionados são disponibilizados mediante assinatura de protocolos de cooperação técnica e financeira, especificando os deveres e direitos das partes.
2. São assinados, conjuntamente, em nome e representação do Departamento Governamental responsável pela área da Solidariedade Social os protocolos de cooperação técnica e financeira, pelo Director Geral da Solidariedade Social e pelo Director Geral do Planeamento, Orçamento e Gestão, devendo ser posteriormente sujeito à homologação do respectivo membro do Governo.

Artigo 11.º
Forma de disponibilização do financiamento
O financiamento deve ser disponibilizado da seguinte forma:
a) 50% após a assinatura do protocolo de cooperação técnica e financeira;
b) 50% após a apresentação e análise do relatório de contas preliminares acompanhado dos justificativos das despesas realizadas com a primeira parcela recebida.

Artigo 12.º
Prestação de contas
1. As entidades beneficiárias ficam sujeitas à prestação de contas, devendo apresentar relatórios de actividades e contas, preliminares e finais, acompanhados dos justificativos das despesas realizadas, logo após a utilização da primeira e segunda parcelas do financiamento, respectivamente, nos termos do artigo anterior.
2. As entidades beneficiárias devem contabilizar as verbas atribuídas em conta bancária separada e arquivar, em processo próprio, os documentos comprovativos das despesas efectuadas.
3. Após a apresentação do relatório e contas finais, as entidades beneficiárias obrigam-se a entregar ao Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos as verbas remanescentes.

Artigo 13.º
Fiscalização
A Direcção Geral da Solidariedade Social poderá promover, sempre que o julgue oportuno, acções de fiscalização junto dos beneficiários, obrigando-se estes a facultar toda a informação e apoio que lhes vierem a ser solicitados.

Artigo 14.º
Revogação e reembolso do financiamento
A falta de cumprimento do objectivo do financiamento referido no projecto de candidatura, bem como dos prazos previstos para a sua concretização ou a utilização indevida das verbas atribuídas implicam a revogação da sua concessão, ficando a entidade beneficiária obrigada a reembolsar ao Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos o montante recebido.

Artigo 15.º
Casos omissos
Os casos omissos serão resolvidos por despacho do Membro do Governo responsável pela área da solidariedade social.
Artigo 16.º
Entrada em vigor
A presente Portaria entra imediatamente em vigor.
Gabinete da Ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, na Cidade da Praia.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Juventude a alcoolismo: um problema social


O alcoolismo é um grave problema que atinge a sociedade como um todo. Mas, é o crescimento do alcoolismo entre os jovens que preocupa a sociedade atualmente.

Pesquisas e estudos mostram que os jovens estão bebendo mais e cada vez mais cedo. O hábito da bebida entre os jovens tem diversas origens. Há o apelo da mídia, com propagandas chamativas e bem elaboradas, na TV e na internet, incentivando o público jovem a consumir bebidas alcoólicas. 

Há a crença do próprio jovem de que a bebida é a coisa de adulto, que dá coragem, que ajuda a disfarçar ou a vencer a timidez. E há, também, os jovens que bebem para serem aceitos em um grupo ou para conquistarem alguém ou manterem um relacionamento.

Independente do motivo, a bebida pode causar dependência e isto traz conseqüências para os jovens, como o aumento da violência, o baixo rendimento escolar, o aumento de acidentes de trânsito e problemas de relacionamento.

O problema do alcoolismo entre os jovens é algo grave e que exige um enfrentamento imediato. Instituições governamentais, ONGs, igrejas e as famílias devem unir-se para informar os jovens sobre os efeitos danosos do alcoolismo. Campanhas institucionais, palestras em escolas, a a criação de centros de reabilitação para dependentes são exemplos do que pode ser feito para afastar este perigo da nossa juventude.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Voluntários do CEJ Ribeira Brava entregam donativos em Cachaço


Os voluntários do Centro da Juventude da Ribeira Brava fizeram neste sábado, 24 de Janeiro, a entrega de roupas a 21 famílias carenciadas da comunidade de Cachaço. As roupas foram doadas por dezenas de pessoas do município que tem aliado aos voluntários para proporcionar maior conforto a aqueles que mais precisam.

Durante o encontro, aproveitou-se também para informar e sensibilizar a população para a doença EBOLA, tendo sido proferida uma palestra sobre o tema.

Os voluntários do Centro da Juventude vão continuar as acções a nível social junto dos mais desfavorecidos, já no dia 08 de Fevereiro organizam o Carnaval solidário, tendo como publico alvo as crianças portadoras de deficiência ou carenciadas.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

CEJ Ribeira Brava:Gabinete de Serviços de Saúde Sexual e Reprodutiva ao serviço dos jovens


O Centro da Juventude da Ribeira Brava conta com um Gabinete de Serviços de Saúde Sexual e Reprodutiva (GSSR) para, entre outros objectivos, promover comportamentos saudáveis e aconselhamento aos jovens.
Inaugurado em Março de 2014, serve não só para orientar os jovens a ter uma vida saudável, como também contribuir para a ampliação de conhecimentos e o aumento do acesso ao preservativo e a redução das vulnerabilidades do público-alvo.

O projecto é resultado de uma parceria da Direcção Geral da Juventude com o Escritório das Nações Unidas em Cabo Verde e conta com o apoio das Delegacias de Saúde e do Ministério da Educação e Desporto.

A Delegacia de Saúde de S. Nicolau disponibiliza um técnico de saúde para atender os jovens da Ribeira Brava, disponivel para atendimento todas as sextas feiras das 08:30h as 12:00h

Para saber mais, visite o Centro da Juventude da Ribeira Brava.

A importância da família no tratamento do alcoolismo


A dependência do álcool geralmente representa um impacto profundo em diversos aspectos da vida do indivíduo e também daqueles que estão ao seu redor. Dada a sua complexidade, é interessante que os programas de tratamento sejam multidisciplinares para atender às diversas necessidades do paciente (aspectos sociais, psicológicos, profissionais e até jurídicas, conforme demonstrado em diversos estudos), sendo mais eficaz na alteração dos padrões de comportamentos que o levam ao uso da substância, assim como seus processos cognitivos e funcionamento social. 

A avaliação do paciente pode envolver diversos profissionais da saúde, como médicos clínicos e psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, assistentes sociais e enfermeiros. Quando diagnosticado, deve contar com acompanhamento a médio-longo prazo para assegurar o sucesso do tratamento, que varia de acordo com a progressão e gravidade da doença.

A abstinência deve ser a meta do tratamento, porém, por inúmeras razões esta pode não ser obtida no início nem mesmo ao longo do tempo. Apesar disso, o indivíduo ainda pode ter benefícios de permanecer no processo, com minimização dos prejuízos psicossociais, tratamento de comorbidades clínicas e psiquiátricas e outras condições ligadas à dependência. Nota-se ainda que quanto maior o número de atores envolvidos no processo (família, amigos, professores, colegas de trabalho), maiores são as chances de adesão ao tratamento e recuperação. 

A família, em especial, é peça-chave tanto na prevenção do uso nocivo do álcool, como em casos em que o problema já está instalado. Inclusive, não são poucas as vezes em que o tratamento inicia-se pela família, principalmente porque o usuário de álcool não aceita seu problema, não reconhece que o uso de bebidas alcoólicas lhe traz consequências negativas ou está desmotivado para buscar ajuda. 

Um acompanhamento específico e dirigido para os familiares é essencial para que possam compreender a doença e seus desdobramentos e, posteriormente, receber orientação adequada sobre a melhor forma de ajudar o ente querido e a si mesmo. Além da Orientação (ou Aconselhamento) Familiar, cujo objetivo é fornecer informações sobre a substância, orientar a família sobre como lidar com a dependência e propiciar meios para que eles se sensibilizem com o problema, há outros dois modelos frequentemente aplicados:


Terapia sistêmica: é destinada à natureza interdependente do relacionamento familiar e como essas relações influenciam (positiva ou negativamente) a doença, sob a perspectiva da família como um sistema. O foco do tratamento é intervir nos complexos padrões de relações entre os membros familiares a ponto de gerar mudanças positivas para todo o núcleo.
Terapia Cognitivo-Comportamental (familiar e de casal): considerando que comportamentos associados ao uso indevido de álcool podem ser reforçados por meio de interações familiares, essa abordagem tem como objetivos principais alterar comportamentos que atuam como gatilho para o uso de álcool, melhorar a comunicação de os membros da família e fortalecer e ampliar habilidades sociais.

Vale ressaltar que muitas vezes a família adoece juntamente com o dependente – fenômeno este chamado de codependência. Em termos gerais, ela é descrita como uma relação disfuncional entre o paciente e o familiar, na qual o familiar passa a se preocupar mais com o dependente do que consigo mesmo, sentindo-se dominado pelas suas necessidades e desejos. Com o tempo, esse padrão de pensamentos e comportamentos pode se tornar compulsivo e prejudicial, como se a pessoa se tornasse dependente do dependente. Nesses casos, as próprias abordagens psicoterápicas citadas acima podem auxiliar o familiar; contudo, existem grupos de ajuda mútua específicos para familiares, como é o caso do Codependentes Anônimos (CoDA) e os Grupos Familiares Al-Anon. 

Em suma, a família desempenha um papel importante no tratamento da dependência do álcool, já que auxilia na aderência, permanência, na superação de dificuldades decorrentes do processo e no estabelecimento de um novo estilo de vida sem o uso do álcool. Por último, a família também pode ajudar a equipe multidisciplinar identificando mudanças comportamentais abruptas (por exemplo: isolamento, irritabilidade, labilidade do humor, prejuízo no desempenho do trabalho), que possam ser indicativos de complicações ou possíveis recaídas, as quais muitas vezes podem ser evitadas.

Dormir pouco na adolescência pode levar ao alcoolismo e à toxicodependência


Os adolescentes com problemas de sono têm mais probabilidade de se envolverem em comportamentos de risco no futuro do que os que dormem bem. De acordo com um estudo publicado na revista Alcoholism: Clinical and Experimental Research, os jovens que não descansam bem têm mais tendência para terem problemas de alcoolismo, toxicodependência e distúrbios no comportamento sexual. 

Os investigadores norte-americanos analisaram os padrões de sono de mais de 6.500 adolescentes entre 1994 e 2002. 

"Na maioria do tempo não pensamos que dormir é importante. Mas os nossos resultados demonstram que o sono é um bom indicador de problemas graves no futuro", disse Maria Wong, da Universidade do Estado de Idaho, nos Estados Unidos.  

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

CEJ - Ribeira Brava - Ponto de Encontro Juvenil


O Centro da Juventude da Ribeira Brava pretende ser um ponto de encontro juvenil no município. Assim todas as sextas feiras apartir das 18 horas todos os jovens do município são convidados a participar de actividades diversas realizadas no espaço.

As actividades são das mais variadas, conforme a criatividade dos próprios jovens, que organizam torneios de jogos de mesa, playstation, debates sobres diversos temas, workshops de violão, lanches, entre outros.

É também uma oportunidade de convívio entre os jovens, aproveitando-se também para conhecerem melhor, e num ambiente descontraído, todos os serviços e áreas de intervenção do CEJ na comunidade, bem como conhecer o Corpo de Voluntários.

Aproveite também para deixar a opinião sobre o CEJ  e proposta de actividades para serem realizadas.

Portanto, PARTICIPE... TODAS AS SEXTAS AS 18 HORAS!!!

Conheça o Centro da Juventude!!!


Os Centros da Juventude, CEJ são espaços integralmente concebidos para promover as acções voltadas para a garantia dos direitos e deveres dos adolescentes e jovens perante a sociedade civil, através de políticas do governo. Estes espaços, que hoje se avistam por todo o arquipélago se apresentam como um ponto de encontro juvenil a nível dos concelhos e oferecem uma série de oportunidades aos jovens nas diferentes áreas. 

Os principais objectivos dos CEJ vertem pela criação de espaços multifuncionais ao serviço dos jovens e garantem o acesso às novas tecnologias de informação e de comunicação; Igualmente visam capacitar e formar jovens de forma a terem maior responsabilidade no processo de desenvolvimento do país e a inserirem melhor no mercado do trabalho, como também provocar mudanças de atitudes e de comportamentos através de acções de informação, educação e comunicação; O aconselhamento tanto dos jovens como das suas famílias sobre diversas matérias conducentes ao desenvolvimento pessoal e social, constituem também mais um dos intentos dos CEJ, bem como a sua participação nas localidades mais dispersas do país, nas acções de informação, sensibilização e prevenções concebidas nos Centros.

Os Centros incentivam diariamente a participação dos jovens nas actividades de cultura, lazer, desportos e principalmente, a sua integração nos cursos de qualificação com orientação profissional e certificação, além do atendimento psicossocial com técnicos especializados que os CEJ oferecem, com a intenção de provocar um impacto positivo no comportamento dos jovens e contribuir para a construção do seu projecto de vida.

O Centro da Juventude da Ribeira Brava, fica situado ao lado da Praça Dr. Julio, no 1.º Andar do Prédio dos TACV. Dispomos de uma sala multiusos, onde os jovens podem ter acesso a vários serviços que vão desde a ocupação dos tempos livres ( Internet, filme, tv, jogos diversos) a informação e sensibilização.

O CEJ-RB tem ainda sala de estudos e um gabinete de saúde sexual e reprodutiva, espaço de informação e aconselhamento dos jovens sobre SSR.

Um grupo dinâmico de jovens, que formam o corpo de voluntários, realizam diversas actividades de voluntariado nas diversas áreas,

Realizamos actividades em todo o mmunicípionas diversas áreas, cultural, informação e sensibilização, ocupação saudável dos tempos livres, voluntariado, empreendedorismo, entre outros.

O Centro da Juventude presta ainda apoio a actividades organizadas por associações ou grupos juvenis do município.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

IMPORTANTE: Oportunidade de Emprego!!!


O Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos – MJEDRH, através
do Instituto Cabo­Verdiano da Criança e do Adolescente – ICCA, faz saber que se encontra aberto um
concurso público para o recrutamento de 1 (um) Técnico Superior, a tempo inteiro, para o
preenchimento da vaga abaixo indicado:


Vaga Categoria Área de Formação Local
1 Técnico Superior/
Delegado (*) Licenciatura nas áreas de Ciências Sociais (Serviço Social, Sociologia e Psicologia),
Ciências da Educação e áreas afins. Delegação do ICCA – Sal
(*) – Os termos de referência e outras informações podem ser solicitados através do correio electrónico
saficca@gmail.com, na sede ou ainda nas Delegações do ICCA em Santo Antão, São Vicente, Sal,
Fogo e Santa Catarina de Santiago.
As respostas a este anúncio, deverão dar entrada no Instituto Cabo­Verdiano da Criança e do
Adolescente – ICCA, CP – 49 C, Tira Chapéu, Edifício Casa Para Todos, contacto – 261 68 69/261 45
22, em envelope fechado, contendo a menção “ Concurso Delegado (a) do ICCA – Sal”,
acompanhados dos documentos, descritos nos Termos de Referência, até o dia 23 de Janeiro de 2015
às 16:00hs.

Fonte: http://concursoseturismocv.com/detalhe_emprego.php?ide=984

Janira Hopffer Almada encerra cursos profissionais no Sal


A ministra da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, Janira Hopffer Almada, presidiu, esta quinta-feira, ao acto oficial de encerramento de quatro Cursos de Formação Profissional, no CEFP do Sal, no âmbito de parcerias entre o Centro e outras instituições.

Cerca de 25 jovens e adultos terminaram a formação em diversos cursos como Guia Turístico, Formação Pedagógica Inicial de Formadores, Contabilidade Geral e Atendimento e Orientação ao Cliente, o que para a ministra significa um ganho visto que a formação profissional já conquistou o seu espaço e está a fazer ramificações positivas na sociedade cabo-verdiana.

No que diz respeito à taxa de empregabilidade da formação profissional, a governante apontou que a nível nacional a taxa é de 80%, mas que na ilha do Sal a mesma é de 85%, o que representa um facto de incentivo às políticas de formação do Governo.

“Nestas vinte e uma acções de formação, 85% das pessoas que as fizeram já têm o seu trabalho, emprego ou acesso aos seus rendimentos, exceptuando as pessoas que foram capacitadas e formadas para trabalharem na unidade hoteleira recentemente inaugurada”, disse a ministra.

Aproveitando ainda a estadia na ilha, Janira Hopffer Almada visitou outros projectos, com destaque para o projecto “Nos kasa” em Santa Maria, que trabalha com as crianças de rua e o projecto “Integrar para não Entregar” desenvolvida pela Associação Chã de Matias em parceria com o ministério.

IV/Ocean Press

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Kes 14 razons ki lebam a ser vuluntário


Pamodi kim scodje ser um Voluntário?

1. N cre djuda resolvi parti dos problemas sociais ki ta ixisti.
2. N cre xinti útil i valorizado.
3. Fazi algu diferenti na dia a dia.
4. Dinheiro e ca tudu pam ser feliz.
5. Fazi  diferença.
6. Coxi  alguem diferenti. Diferenti i bem interessanti.
7. Odja kelotu  ladu di vida.
8. Devolvi um poucu di sorti i nha xperiencia  ki mi n tive.
9. Fazi otu cusa na vida di fora area kin scodje sigui na nha vida profissional.
10. E um lugar undi pessoas realmenti ta precisa di mi.
11. E um terapia.
12. Li n ta atxa problemas diferentis de di meu e n ta consigui resolvel na grupu cu nhas mesmus problemas.
13. N ta xinti feliz e realizada.
14. E realmenti algu kim gosta de fazi.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Jovens empresários estão preocupados com o ambiente de negócios de 2015.


A Associação dos Jovens Empresários de Cabo Verde (AJEC) encontrou-se esta quarta-feira, 07, com o Primeiro-ministro, José Maria Neves, para apresentar ao chefe do executivo as preocupações dos jovens empresários do país. Não obstante o "optimismo necessário", o presidente da AJEC falou aos jornalistas à saída do encontro e apresentou um rol de questões que preocupam os jovens empresários no que toca ao ambiente de negócios de Cabo Verde para este ano que agora começa.
As tendências manifestamente preocupantes para o ambiente de negócios cabo-verdiano para 2015 são, na óptica da AJEC, o efeito das secas que deverão fazer-se sentir neste ano; a redução do Programa de Investimento Público em 4,9% no Orçamento de Estado 2015; reformas que não foram implementadas anteriormente, sobretudo a reforma da Legislação Laboral - Paulino Dias não acredita que será revisto ainda este ano por ser pré-eleitoral. Lamenta que se tenha perdido muito tempo com reformas estruturais porque estas não deverão ser um factor positivo em termos de crescimento da economia.
Aliado aos desafios internos, Paulino Dias mostrou-se preocupado com a conjuntura externa que não abona para o crescimento de Cabo Verde em 2015: A expectativa abaixo do desejável para o crescimento da economia europeia e a tendência ascendente do preço do petróleo - embora esteja abaixo da média histórica dos últimos cinco anos.
Quando questionado sobre a forma como a AJEC vê o ano que agora começa, Paulino Dias é peremptório ao afirmar que “temos que ver este novo ano com um espírito positivo e confiança no crescimento da economia”. A confiança é, segundo sublinha, um factor de suma importância. Entretanto realça que a AJEC não deixa de ver com “alguma preocupação” as tendências que deverão manifestar-se em 2015 e que poderão afectar o ambiente de negócio e o potencial de crescimento das empresas em Cabo Verde.